quarta-feira, 24 de setembro de 2014

PLANTIO DE HORTALIÇAS


Durante a fase de germinação e início do desenvolvimento das mudas, irrigue com uma menor frequência (aumente o intervalo entre as irrigações). Após a semeadura, faça uma primeira irrigação bem leve, de modo que seja suficiente apenas para manter uma umidade adequada no substrato, de modo a permitir a germinação das sementes. Após a germinação e desenvolvimento das mudinhas, a frequência das irrigações poderá ser gradativamente aumentada, mas sempre observando a necessidade hídrica das mudas. 
Para isto leve em consideração o tipo de substrato utilizado, insolação, temperatura, umidade do ar, bem como a espécie e a fase de desenvolvimento das mudas.
Figura 1: estufa

Na fase final, na qual as mudas já atingiram o tamanho de transplante, deve-se irrigar com moderação, de modo a permitir uma “rustificação” ou “endurecimento” das mudas antes.
A bandeja é um componente-chave nos modernos sistemas de formação e de transplantio de mudas. Ela é fundamental para obtenção de uma muda bem formada, rústica, com ótimo desenvolvimento do sistema radicular e adequada relação raiz/parte aérea.
É o ponto de partida para um cultivo de sucesso. Uma muda formada numa bandeja adequada, com bom substrato e manejo correto (água, luz, nutrientes, ventilação) terá um melhor pegamento e desenvolvimento após seu transplantio para a fase seguinte, o que permite maior tranquilidade e rentabilidade para o agricultor de transplantá-las para o viveiro. Não há limitações técnicas.
O que deve ser considerado são questões de praticidade e adequação ao mercado que se busca atender, observando-se que, quanto menor for o tamanho da célula, ou seja, maior número de células por bandeja, mais complexo é o manejo das mudas no viveiro, exigindo substratos de alta qualidade, estrutura de estufas/irrigação adequadas, além de um maior conhecimento técnico por parte do viveirista ou seus encarregado do campo.
Hortaliças, legumes ou verduras são termos nutricionais, agrícolas e culinários que se referem a plantas ou suas partes, geralmente consumidas por humanos como alimento.

Figura 2: Verduras e legumes
Não são geralmente consideradas hortaliças as frutas, os frutos secos, as especiarias, os grãos, as batatas e algumas raízes tuberosas, como a mandioca. No entanto, do ponto de vista nutricional, todos estes produtos, com exceção das frutas doces, podem ser consideradas hortaliças.
Em botânica, os termos "fruta" e "legume" têm significados bem definidos, mas "hortaliça" e "verdura" não. Já em agronomia, em culinária e em linguagem popular, as definições podem variar, e o uso destes termos é muitas vezes indiscriminado. Alguns separam as plantas (ou suas partes) consumidas em frutas (vegetais doces) e hortaliças (vegetais não-doces) e, por sua vez, as hortaliças são divididas em verduras (consumidas cruas) e legumes (consumidos após cozimento). Outros separam as hortaliças com base no tipo de órgão: verduras seriam as folhas e flores comestíveis, e legumes seriam os frutos (no sentido botânico) não-doces, os caules e os órgãos subterrâneos (raízes, tubérculos e bulbos) comestíveis. O termo legume, em botânica, para designar um tipo de fruto (no sentido botânico), também chamado vagem e as sementes que contêm, como os feijões.
Figura 3: Participantes do Programa Jovem Agricultor do Futuro colhendo verduras

Usualmente, as verduras incluem as folhas (por exemplo, da alface), caules (espargo) e raízes de diversas plantas, como a cenoura. Mas o termo pode também incluir frutos não-doces, como as vagens verdes (por exemplo, do feijão) ou as suas sementes (como as das favas), o pepino, os diferentes tipos de abóboras, tomates, abacates e pimentas.
Por extensão, consideram-se por vezes como hortaliças algumas sementes já maduras (secas), como as ervilhas e feijões, que se cozinham depois de ensopadas em água para facilitar a cozedura. A produção comercial das hortaliças é uma especialização da horticultura, chamada olericultura. A produção familiar das hortaliças é feita nas hortas.



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