Durante a fase de germinação e
início do desenvolvimento das mudas, irrigue com uma menor frequência (aumente o intervalo
entre as irrigações). Após a semeadura, faça uma primeira irrigação bem leve,
de modo que seja suficiente apenas para manter uma umidade adequada no
substrato, de modo a permitir a germinação das sementes. Após a germinação e
desenvolvimento das mudinhas, a frequência das irrigações poderá ser
gradativamente aumentada, mas sempre observando a necessidade hídrica das
mudas.
Para
isto leve em consideração o tipo de substrato utilizado, insolação,
temperatura, umidade do ar, bem como a espécie e a fase de desenvolvimento das
mudas.
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Figura 1: estufa |
Na
fase final, na qual as mudas já atingiram o tamanho de transplante, deve-se
irrigar com moderação, de modo a permitir uma “rustificação” ou “endurecimento”
das mudas antes.
A
bandeja é um componente-chave nos modernos sistemas de formação e de
transplantio de mudas. Ela é fundamental para obtenção de uma muda bem formada,
rústica, com ótimo desenvolvimento do sistema radicular e adequada relação
raiz/parte aérea.
É o
ponto de partida para um cultivo de sucesso. Uma muda formada numa bandeja
adequada, com bom substrato e manejo correto (água, luz, nutrientes,
ventilação) terá um melhor pegamento e desenvolvimento após seu transplantio
para a fase seguinte, o que permite maior tranquilidade e rentabilidade para o
agricultor de transplantá-las para o viveiro. Não há limitações
técnicas.
O
que deve ser considerado são questões de praticidade e adequação ao mercado que
se busca atender, observando-se que, quanto menor for o tamanho da célula, ou
seja, maior número de células por bandeja, mais complexo é o manejo das mudas
no viveiro, exigindo substratos de alta qualidade, estrutura de
estufas/irrigação adequadas, além de um maior conhecimento técnico por parte do
viveirista ou seus encarregado do campo.
Hortaliças, legumes ou verduras são termos
nutricionais, agrícolas e culinários que se referem a plantas ou suas partes,
geralmente consumidas por humanos como alimento.
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Figura 2: Verduras e legumes |
Em
botânica, os termos "fruta" e "legume" têm significados bem
definidos, mas "hortaliça" e "verdura" não. Já em agronomia, em
culinária e em linguagem popular, as definições podem variar, e o uso destes
termos é muitas vezes indiscriminado. Alguns separam as plantas (ou suas
partes) consumidas em frutas (vegetais doces) e hortaliças (vegetais não-doces)
e, por sua vez, as hortaliças são divididas em verduras (consumidas cruas) e
legumes (consumidos após cozimento). Outros separam as hortaliças com base no
tipo de órgão:
verduras seriam as folhas e flores comestíveis, e legumes seriam os frutos (no
sentido botânico) não-doces, os caules e os órgãos subterrâneos (raízes,
tubérculos e bulbos) comestíveis. O termo legume, em botânica, para
designar um tipo de fruto (no sentido botânico), também chamado vagem e as sementes que contêm, como os feijões.
Usualmente,
as verduras incluem as folhas (por exemplo, da alface), caules (espargo) e raízes de diversas plantas,
como a cenoura.
Mas o termo pode também incluir frutos não-doces, como as
vagens verdes (por exemplo, do feijão) ou as suas sementes (como as das favas), o pepino, os
diferentes tipos de abóboras, tomates, abacates e pimentas.
Por
extensão, consideram-se por vezes como hortaliças algumas sementes já maduras
(secas), como as ervilhas e feijões, que se
cozinham depois de ensopadas em água para facilitar a cozedura. A
produção comercial das hortaliças é uma especialização da horticultura,
chamada olericultura. A
produção familiar das hortaliças é feita nas hortas.
Fonte: http://www.cnph.embrapa.br/paginas/serie_documentos/publicacoes2012/ct_102.pdf
http://wp.clicrbs.com.br/viverbem/files/2014/07/cultivo-organico-de-hortalicas-11.jpg
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